No Brasil, a inversão de valores é um fato corriqueiro.
Tanto que, por vontade popular, uma pessoa que tem em seu histórico profissional o feito de falir com uma “Loja de 1,99” está em seu comando.
Mas por que a cultura brasileira é caracterizada por esta lógica nefasta?
Porque o Regime Militar economizou munição e não fuzilou todos os esquerdistas. E os que sobraram enfiaram no pensamento popular a ideia de que o “Comunismo” é o “Cristianismo” do trabalhador. Colocando o “Estado” no posto de “Deus” e o “Presidente” no lugar de “Cristo”. E, consequentemente, a corrupção seria o dízimo a ser pago por isso.
Ademais, como foi dito que o reino dos céus seria dos pobres, foi preciso criar um antagonista que justificasse essa falácia. E, assim, a “Burguesia” virou o “Demônio”.
Logo, se vendeu a lorota de que ser burguês é ruim. De que são sujas as benesses do sucesso. E que, na verdade, o sujeito que tem um carrão, uma geladeira abastecida e uma mulher gostosa a lhe esquentar a cama é um infeliz.
Sem mais, se incutiu a conversa de que a pureza do fracassado é nobre. Pois o sujeito que se sujeita à câimbra, por permanecer por horas em um ônibus lotado, que tem de comer comida requentada e sustentar uma mulher que só faz sexo com o vizinho é um feliz. Visto que não se ilude com as frivolidades da vida.
Doravante, nessa toada, a filial brasileira da Heineken não encontrou um meio para se imunizar da “brasilidade”.
Dado que, no dia 23 de dezembro de 2012, seu vendedor esteve no Empório Laura Aguiar e anotou o pedido de um carregamento de cerveja, que deveria ser entregue no dia 24.
No dia 24 de dezembro, o carregamento não chegou.
Então, no dia 27 de dezembro, um novo pedido foi feito.
E, no dia 28, enfim, o pedido foi entregue. Contudo, com um aviso do entregador: “Não adianta pedir para entregar a cerveja no dia 31, que eu não entrego”.
Bem, no dia 30 de dezembro, novamente, o vendedor esteve no Empório Laura Aguiar. E, enquanto anotava o pedido, foi alertado sobre a postura do entregador. Uma postura que não lhe dizia nada. Causando-lhe até uma risada. E, em seguida, foi enfático: “Pode pedir que, amanhã, o produto estará na sua geladeira”.
Por fim, no dia 31 de dezembro, o único que fez sua palavra valer foi o entregador.
O que comprova que, no Brasil, a Heineken está sob o comando e o desmando de um subalterno terceirizado.
Tanto que, por vontade popular, uma pessoa que tem em seu histórico profissional o feito de falir com uma “Loja de 1,99” está em seu comando.
Mas por que a cultura brasileira é caracterizada por esta lógica nefasta?
Porque o Regime Militar economizou munição e não fuzilou todos os esquerdistas. E os que sobraram enfiaram no pensamento popular a ideia de que o “Comunismo” é o “Cristianismo” do trabalhador. Colocando o “Estado” no posto de “Deus” e o “Presidente” no lugar de “Cristo”. E, consequentemente, a corrupção seria o dízimo a ser pago por isso.
Ademais, como foi dito que o reino dos céus seria dos pobres, foi preciso criar um antagonista que justificasse essa falácia. E, assim, a “Burguesia” virou o “Demônio”.
Logo, se vendeu a lorota de que ser burguês é ruim. De que são sujas as benesses do sucesso. E que, na verdade, o sujeito que tem um carrão, uma geladeira abastecida e uma mulher gostosa a lhe esquentar a cama é um infeliz.
Sem mais, se incutiu a conversa de que a pureza do fracassado é nobre. Pois o sujeito que se sujeita à câimbra, por permanecer por horas em um ônibus lotado, que tem de comer comida requentada e sustentar uma mulher que só faz sexo com o vizinho é um feliz. Visto que não se ilude com as frivolidades da vida.
Doravante, nessa toada, a filial brasileira da Heineken não encontrou um meio para se imunizar da “brasilidade”.
Dado que, no dia 23 de dezembro de 2012, seu vendedor esteve no Empório Laura Aguiar e anotou o pedido de um carregamento de cerveja, que deveria ser entregue no dia 24.
No dia 24 de dezembro, o carregamento não chegou.
Então, no dia 27 de dezembro, um novo pedido foi feito.
E, no dia 28, enfim, o pedido foi entregue. Contudo, com um aviso do entregador: “Não adianta pedir para entregar a cerveja no dia 31, que eu não entrego”.
Bem, no dia 30 de dezembro, novamente, o vendedor esteve no Empório Laura Aguiar. E, enquanto anotava o pedido, foi alertado sobre a postura do entregador. Uma postura que não lhe dizia nada. Causando-lhe até uma risada. E, em seguida, foi enfático: “Pode pedir que, amanhã, o produto estará na sua geladeira”.
Por fim, no dia 31 de dezembro, o único que fez sua palavra valer foi o entregador.
O que comprova que, no Brasil, a Heineken está sob o comando e o desmando de um subalterno terceirizado.
Empório Laura Aguiar - Rua Gabriel Piza, 559, Santana
São Paulo/SP
Próximo ao Metrô Santana
Telefone: 2977 0471
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