Na noite de 20 de maio de 2011, no “Melbourne Convention and Exhibition Centre”, na cidade de Melbourne, no estado de Victoria, no sudeste da Austrália, ocorreu a premiação das cervejas que se notabilizaram no AIBA 2011. A principal competição do setor na Oceania. E que resulta da parceria entre a “Royal Agricultural Society of Victoria” e a “University of Ballarat”.
Todavia, a Universidade de Ballarat se vale das informações geradas por esse acontecimento para vender um padrão de excelência. Já que dispõe do “Curso de Ciência e Engenharia”, em sua grade curricular. No qual consta a disciplina que trata de “alimento e cerveja”. Com a qual ela forja profissionais gabaritados.
E o que a Real Sociedade Agrícola tenta produzir com tal episódio?
Bem, se em um ângulo há a mão de obra qualificada, basta ligá-la à matéria-prima apropriada e à tecnologia adequada, para rascunhar a rota rumo ao progresso.
Logo, para garantir que o desenho se eleve à arte-final, ela incentiva a produção agrícola de sua região ao promover eventos que movimentem o agronegócio.
Tudo em função da manutenção do capitalismo. Um sistema social calcado no “capital”. “Capital” que deriva da palavra latina “capitalis”. Que significa “cabeça”. Donde surgem os termos “per capta” ou “decapitação”, por exemplo. Fazendo do capitalismo um sistema para quem tem “cabeça”. E obrigando o ignorante a se refugiar no comunismo.
Assim, o sucesso do mercado cervejeiro gera aquilo que o comunismo promete e o capitalismo cumpre: “a distribuição da riqueza”. Ao gerar dividendos para os reais responsáveis por tal êxito – quem produz, quem distribui e quem vende; para quem bebe, pois investe em uma experiência de vida, e até para quem escreve sobre o assunto.
E o “arauto” contemporâneo pode anunciar que, nessa competição, as “brejas” brasileiras superaram a performance de 2010. Desta vez, conquistando onze medalhas. Contra três de antes. Porém, novamente, trazendo quase todos os metais; exceto o ouro.
Todavia, na categoria “Ale Packaged”, no estilo “Dark Ale”, a “Bamberg Altbier”, da Cervejaria Bamberg, de Votorantim, em São Paulo, foi laureada com a medalha de bronze.
Na mesma categoria, porém, no estilo “Dry”, a “Baden Baden Stout”, da Cervejaria Baden Baden, de Campos do Jordão, em São Paulo, recebeu o bronze.
Agora, na categoria “Belgian and French Style Ales”, no estilo “Abbey Style, Dubbel and Tripel”, a “Eisenbahn São Sebá”, da Cervejaria Sudbrack, de Blumenau, em Santa Catarina, também não foi além do bronze.
E, na categoria “Hybrid Beer Packaged”, no estilo “Smoked Beer”, a “Bamberg Rauchbier” foi punida com a medalha de bronze. Dado que, em 2010, ela recebeu a prata.
Doravante, no estilo “Wood Aged Beer”, a “Bamberg St. Michael” recebeu a acobreada medalha.
Na categoria “Lager Packaged”, no estilo “Dark Lager”, as cervejas “Bamberg München” e “Bamberg Schwarzbier” repetiram o desempenho de 2010 ao serem galardoadas com o bronze. Assim, fazendo a Cervejaria Bamberg contabilizar um total de cinco medalhas e se tornar a melhor cervejaria do Brasil em disputas internacionais.
Ademais, no estilo “Other, Eg Amber, Bock, Oktoberfest, Marzen, Vienna”, ocorreu uma elegia ao mau gosto. Já que a medalha de bronze foi concedida à “Devassa Bem Loura”, da Primo Schincariol, de Itu, em São Paulo.
Um bronze que, contraditoriamente, foi dividido com a “Eisenbahn 5”.
Por fim, no estilo “Dark Lager”, a “Eisenbahn Dunkel” conquistou a prata.
Enquanto, na categoria “Ale Packaged”, no estilo “Other”, a “Baden Baden Red Ale” também foi recompensada com uma argenta insígnia.
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Todavia, a Universidade de Ballarat se vale das informações geradas por esse acontecimento para vender um padrão de excelência. Já que dispõe do “Curso de Ciência e Engenharia”, em sua grade curricular. No qual consta a disciplina que trata de “alimento e cerveja”. Com a qual ela forja profissionais gabaritados.
E o que a Real Sociedade Agrícola tenta produzir com tal episódio?
Bem, se em um ângulo há a mão de obra qualificada, basta ligá-la à matéria-prima apropriada e à tecnologia adequada, para rascunhar a rota rumo ao progresso.
Logo, para garantir que o desenho se eleve à arte-final, ela incentiva a produção agrícola de sua região ao promover eventos que movimentem o agronegócio.
Tudo em função da manutenção do capitalismo. Um sistema social calcado no “capital”. “Capital” que deriva da palavra latina “capitalis”. Que significa “cabeça”. Donde surgem os termos “per capta” ou “decapitação”, por exemplo. Fazendo do capitalismo um sistema para quem tem “cabeça”. E obrigando o ignorante a se refugiar no comunismo.
Assim, o sucesso do mercado cervejeiro gera aquilo que o comunismo promete e o capitalismo cumpre: “a distribuição da riqueza”. Ao gerar dividendos para os reais responsáveis por tal êxito – quem produz, quem distribui e quem vende; para quem bebe, pois investe em uma experiência de vida, e até para quem escreve sobre o assunto.
E o “arauto” contemporâneo pode anunciar que, nessa competição, as “brejas” brasileiras superaram a performance de 2010. Desta vez, conquistando onze medalhas. Contra três de antes. Porém, novamente, trazendo quase todos os metais; exceto o ouro.
Todavia, na categoria “Ale Packaged”, no estilo “Dark Ale”, a “Bamberg Altbier”, da Cervejaria Bamberg, de Votorantim, em São Paulo, foi laureada com a medalha de bronze.
Na mesma categoria, porém, no estilo “Dry”, a “Baden Baden Stout”, da Cervejaria Baden Baden, de Campos do Jordão, em São Paulo, recebeu o bronze.
Agora, na categoria “Belgian and French Style Ales”, no estilo “Abbey Style, Dubbel and Tripel”, a “Eisenbahn São Sebá”, da Cervejaria Sudbrack, de Blumenau, em Santa Catarina, também não foi além do bronze.
E, na categoria “Hybrid Beer Packaged”, no estilo “Smoked Beer”, a “Bamberg Rauchbier” foi punida com a medalha de bronze. Dado que, em 2010, ela recebeu a prata.
Doravante, no estilo “Wood Aged Beer”, a “Bamberg St. Michael” recebeu a acobreada medalha.
Na categoria “Lager Packaged”, no estilo “Dark Lager”, as cervejas “Bamberg München” e “Bamberg Schwarzbier” repetiram o desempenho de 2010 ao serem galardoadas com o bronze. Assim, fazendo a Cervejaria Bamberg contabilizar um total de cinco medalhas e se tornar a melhor cervejaria do Brasil em disputas internacionais.
Ademais, no estilo “Other, Eg Amber, Bock, Oktoberfest, Marzen, Vienna”, ocorreu uma elegia ao mau gosto. Já que a medalha de bronze foi concedida à “Devassa Bem Loura”, da Primo Schincariol, de Itu, em São Paulo.
Um bronze que, contraditoriamente, foi dividido com a “Eisenbahn 5”.
Por fim, no estilo “Dark Lager”, a “Eisenbahn Dunkel” conquistou a prata.
Enquanto, na categoria “Ale Packaged”, no estilo “Other”, a “Baden Baden Red Ale” também foi recompensada com uma argenta insígnia.
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AS CAMPEÃS DA CASA
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ALE PACKAGED
OTHER
PRATA
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Baden Baden Red Ale
Origem: Cervejaria Baden Baden, de Campos do Jordão, em São Paulo.
Red Ale
Garrafa: 600 ml.
Teor: 9,2%.
Preço: R$ 18,00.
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ALE PACKAGED
OTHER
PRATA
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Baden Baden Red Ale
Origem: Cervejaria Baden Baden, de Campos do Jordão, em São Paulo.
Red Ale
Garrafa: 600 ml.
Teor: 9,2%.
Preço: R$ 18,00.
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LAGER PACKAGED
DARK LAGER
PRATA
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Eisenbahn Dunkel
Origem: Cervejaria Sudbrack, de Blumenau, em Santa Catariana.
Dunkel
Garrafa: 355 ml.
Teor: 4,8%.
Preço: R$ 7,00.
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OTHER, EG AMBER, BOCK, OKTOBERFEST, MARZEN, VIENNA
BRONZE
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Eisenbahn 5
Origem: Cervejaria Sudbrack, de Blumenau, em Santa Catariana.
Amber Lager
Garrafa: 355 ml.
Teor: 5,4%.
Preço: R$ 8,00.
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DARK LAGER
BRONZE
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Bamberg München
Origem: Cervejaria Bamberg, de Votorantim, em São Paulo.
München
Garrafa: 355 ml.
Teor: 5,0%.
Preço: R$ 9,00.
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Bamberg Schwarzbier
Origem: Cervejaria Bamberg, de Votorantim, em São Paulo.
Schwarzbier
Garrafa: 355 ml.
Teor: 5,0%.
Preço: R$ 9,00.
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HIBRID BEER PACKAGED
SMOKED BEER
BRONZE
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Bamberg Rauchbier
Origem: Cervejaria Bamberg, de Votorantim, em São Paulo.
Schwarzbier
Garrafa: 355 ml.
Teor: 5,0%.
Preço: R$ 8,00.
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ALE PACKAGED
DRY
BRONZE
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Baden Baden Stout
Origem: Cervejaria Baden Baden, de Campos do Jordão, em São Paulo.
Stout
Garrafa: 600 ml.
Teor: 7,5%.
Preço: R$ 18,00.
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DARK ALE
BRONZE
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Bamberg Altbier
Origem: Cervejaria Bamberg, de Votorantim, em São Paulo.
Alt
Garrafa: 355 ml.
Teor: 4,8%.
Preço: R$ 9,00.
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ALE PACKAGED
DRY
BRONZE
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Baden Baden Stout
Origem: Cervejaria Baden Baden, de Campos do Jordão, em São Paulo.
Stout
Garrafa: 600 ml.
Teor: 7,5%.
Preço: R$ 18,00.
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DARK ALE
BRONZE
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Bamberg Altbier
Origem: Cervejaria Bamberg, de Votorantim, em São Paulo.
Alt
Garrafa: 355 ml.
Teor: 4,8%.
Preço: R$ 9,00.
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Empório Laura Aguiar - Rua Gabriel Piza, 559, Santana
São Paulo/SP
Próximo ao Metrô Santana
Telefone: 2977 0471
São Paulo/SP
Próximo ao Metrô Santana
Telefone: 2977 0471
