Na noite do dia 20 de maio de 2010, no Palladium at Crown, em Melbourne, foram apresentadas as prediletas do paladar australiano. As cervejas que, de 12 a 30 de abril, se destacaram na disputa do Australian International Beer Awards.
Todavia, o “Prêmio Internacional de Cerveja da Austrália” é uma das melhores estratégias de marketing que se criou. Posto que é o resultado da parceria entre a Royal Agricultural Society of Victoria e a University of Ballarat. Que, anualmente, desde 2001, vem desenvolvendo o comércio local através da qualificação de seu consumidor.
De que adianta investir em uma competente produção cervejeira, quando quem deveria bebê-la não sabe beber?
Para resolver esse enguiço, por meio de uma competição, então, se inspirou os “manguaceiros” a fazer um “mobral etílico”. Um evento que, com a autorização de Charlie Papazian, se teve como base os parâmetros da “World Beer Cup”.
E assim, como em um “método pedagógico”, se passou aos consumidores os critérios que o júri do campeonato utilizou para qualificar uma boa “breja”.
Primeiro, dá-se uma nota, de 0 a 3, à sua aparência; à cor e à espuma.
Em segundo, com uma anotação que vai de 0 a 5 pontos, examina-se o buquê.
Agora, em terceiro, com uma pontuação que varia entre 0 e 6, analisa-se o corpo e o sabor. Sabendo qual é o gosto e a densidade da bebida. E quanto cada qual interfere em cada um.
Com uma pontuação que vai de 0 a 3, se avalia os detalhes que tornam a cerveja, pelo menos, bebível. Como a ausência de alguma falha – como um eventual ranço –, o balanço – que é a evolução do sabor – e a sua fácil digestão.
Por fim, a medalha de bronze é conferida à “breja” cuja pontuação total fica entre 14 e 15,4 – simbolicamente fracionada. E é referente à cerveja que, por pouco, derrapa da sua proposta e apresenta uma irregularidade sensorial.
A prata é destinada à cerveja que marca entre 15,5 e 16,9 pontos. Visto que também bobeia na hora de defender o seu estilo, mas passa pelo crivo dos sentidos.
E o ouro é outorgado àquela que se firmou entre 17 e 20 pontos. Àquela que é fiel ao seu estilo e é impecável quanto à aparência, o aromar e o paladar.
Ademais, na noite do dia 20 de maio, durante o jantar de premiação, a Cervejaria Bamberg, de Votorantim, em São Paulo, conquistou três medalhas.
Na categoria “Lager Packaged”, subcategoria “Dark Lager”, através da “Bamber München” e a “Bamberg Schwarzbier”, foi laureada com duas medalhas de bronze.
Sendo que a “München”, ou “Munique”, é uma cerveja caracterizada por uma cor rubi – marrom encarnada. Em cujo aroma se encontra a “figura de um biscoito”. Com uma perfeita linearidade entre a doçura do malte e o amargor do lúpulo.
A “Schwarzbier”, ou “Cerveja Preta”, é elaborada com malte torrado. Entretanto, não é encorpada. Com seu suave sabor de malte pincelado por notas acres. Que, em virtude de uma densidade moderada, é palatável. Sendo que, durante a degustação, também se sente uma acanhada doçura. Mas que para por aí. Pois a leve ação do lúpulo evita a evidenciação de algum efeito frutado.
Sem mais, na categoria “Hybrid Beer Packaged”, subcategoria “Smoked Beer”, a “Bamberg Rauchbier” conquistou a medalha de prata.
A “Rauchbier”, ou “Cerveja Defumada”, tem um tom de palha que se espalha por dentro de um matiz dourado. E o baixo nível de levedura empregado na sua elaboração faz com que uma sensação frutada flua do sabor ao buquê. Contudo, existindo um equilíbrio entre a acidez refrescante do lúpulo e o malte defumado.
Enfim, o conceito de arte cabe a toda atividade que exige uma habilidade especial durante a sua execução. O que faz da degustação de uma determinada cerveja um ato artístico compatível com o intento do Mestre-Cervejeiro que a elaborou.
Todavia, o “Prêmio Internacional de Cerveja da Austrália” é uma das melhores estratégias de marketing que se criou. Posto que é o resultado da parceria entre a Royal Agricultural Society of Victoria e a University of Ballarat. Que, anualmente, desde 2001, vem desenvolvendo o comércio local através da qualificação de seu consumidor.
De que adianta investir em uma competente produção cervejeira, quando quem deveria bebê-la não sabe beber?
Para resolver esse enguiço, por meio de uma competição, então, se inspirou os “manguaceiros” a fazer um “mobral etílico”. Um evento que, com a autorização de Charlie Papazian, se teve como base os parâmetros da “World Beer Cup”.
E assim, como em um “método pedagógico”, se passou aos consumidores os critérios que o júri do campeonato utilizou para qualificar uma boa “breja”.
Primeiro, dá-se uma nota, de 0 a 3, à sua aparência; à cor e à espuma.
Em segundo, com uma anotação que vai de 0 a 5 pontos, examina-se o buquê.
Agora, em terceiro, com uma pontuação que varia entre 0 e 6, analisa-se o corpo e o sabor. Sabendo qual é o gosto e a densidade da bebida. E quanto cada qual interfere em cada um.
Com uma pontuação que vai de 0 a 3, se avalia os detalhes que tornam a cerveja, pelo menos, bebível. Como a ausência de alguma falha – como um eventual ranço –, o balanço – que é a evolução do sabor – e a sua fácil digestão.
Por fim, a medalha de bronze é conferida à “breja” cuja pontuação total fica entre 14 e 15,4 – simbolicamente fracionada. E é referente à cerveja que, por pouco, derrapa da sua proposta e apresenta uma irregularidade sensorial.
A prata é destinada à cerveja que marca entre 15,5 e 16,9 pontos. Visto que também bobeia na hora de defender o seu estilo, mas passa pelo crivo dos sentidos.
E o ouro é outorgado àquela que se firmou entre 17 e 20 pontos. Àquela que é fiel ao seu estilo e é impecável quanto à aparência, o aromar e o paladar.
Ademais, na noite do dia 20 de maio, durante o jantar de premiação, a Cervejaria Bamberg, de Votorantim, em São Paulo, conquistou três medalhas.
Na categoria “Lager Packaged”, subcategoria “Dark Lager”, através da “Bamber München” e a “Bamberg Schwarzbier”, foi laureada com duas medalhas de bronze.
Sendo que a “München”, ou “Munique”, é uma cerveja caracterizada por uma cor rubi – marrom encarnada. Em cujo aroma se encontra a “figura de um biscoito”. Com uma perfeita linearidade entre a doçura do malte e o amargor do lúpulo.
A “Schwarzbier”, ou “Cerveja Preta”, é elaborada com malte torrado. Entretanto, não é encorpada. Com seu suave sabor de malte pincelado por notas acres. Que, em virtude de uma densidade moderada, é palatável. Sendo que, durante a degustação, também se sente uma acanhada doçura. Mas que para por aí. Pois a leve ação do lúpulo evita a evidenciação de algum efeito frutado.
Sem mais, na categoria “Hybrid Beer Packaged”, subcategoria “Smoked Beer”, a “Bamberg Rauchbier” conquistou a medalha de prata.
A “Rauchbier”, ou “Cerveja Defumada”, tem um tom de palha que se espalha por dentro de um matiz dourado. E o baixo nível de levedura empregado na sua elaboração faz com que uma sensação frutada flua do sabor ao buquê. Contudo, existindo um equilíbrio entre a acidez refrescante do lúpulo e o malte defumado.
Enfim, o conceito de arte cabe a toda atividade que exige uma habilidade especial durante a sua execução. O que faz da degustação de uma determinada cerveja um ato artístico compatível com o intento do Mestre-Cervejeiro que a elaborou.
HYBRID BEER PACKAGED
SMOKED BEER
PRATA
SMOKED BEER
PRATA
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Bamberg Rauchbier
Origem: Cervejaria Bamberg, de Votorantim, em São Paulo.
Rauchbier
Garrafa: 355 ml.
Teor: 5,2%.
Preço: R$ 8,00.
Bamberg Rauchbier
Origem: Cervejaria Bamberg, de Votorantim, em São Paulo.
Rauchbier
Garrafa: 355 ml.
Teor: 5,2%.
Preço: R$ 8,00.
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LAGER PACKAGED
DARK LAGER
BRONZE
LAGER PACKAGED
DARK LAGER
BRONZE
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Bamberg Schwarzbier
Origem: Cervejaria Bamberg, de Votorantim, em São Paulo.
Schwarzbier
Garrafa: 355 ml.
Teor: 5,0%.
Preço: R$ 8,00.
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LAGER PACKAGED
DARK LAGER
BRONZE
LAGER PACKAGED
DARK LAGER
BRONZE
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Bamberg München
Origem: Cervejaria Bamberg, de Votorantim, em São Paulo.
München
Garrafa: 355 ml.
Teor: 5,0%.
Preço: R$ 8,00.
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Bamberg München
Origem: Cervejaria Bamberg, de Votorantim, em São Paulo.
München
Garrafa: 355 ml.
Teor: 5,0%.
Preço: R$ 8,00.
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AS OUTRAS PREMIADAS DA CASA
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Boont Amber Ale
Origem: Anderson Valley Brewing Company, de Boonville, em Mendocino County, na Califórnia, nos Estados Unidos da América.
Amber Ale.
Garrafa: 355 ml.
Teor: 5,8%.
Preço: R$ 17,00.
Boont Amber Ale
Origem: Anderson Valley Brewing Company, de Boonville, em Mendocino County, na Califórnia, nos Estados Unidos da América.
Amber Ale.
Garrafa: 355 ml.
Teor: 5,8%.
Preço: R$ 17,00.
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STOUT PACKAGED
OTHER
BRONZE
STOUT PACKAGED
OTHER
BRONZE
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Barney Flats Oatmeal Stout
Origem: Anderson Valley Brewing Company, de Boonville, em Mendocino County, na Califórnia, nos Estados Unidos da América.
Oatmeal Stout.
Garrafa: 355 ml.
Teor: 5,7%.
Preço: R$ 17,00.
Barney Flats Oatmeal Stout
Origem: Anderson Valley Brewing Company, de Boonville, em Mendocino County, na Califórnia, nos Estados Unidos da América.
Oatmeal Stout.
Garrafa: 355 ml.
Teor: 5,7%.
Preço: R$ 17,00.
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Coopers Sparkling Ale
Origem: Coopers Brewery, de Regency Park, na Austrália.
Golden Ale.
Garrafa: 375ml.
Teor: 5,8%.
Preço: R$ 13,50.
Coopers Sparkling Ale
Origem: Coopers Brewery, de Regency Park, na Austrália.
Golden Ale.
Garrafa: 375ml.
Teor: 5,8%.
Preço: R$ 13,50.
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Coopers Best Extra Stout
Origem: Coopers Brewery, de Regency Park, na Austrália.
Foreign/Export Stout.
Garrafa: 375ml.
Teor: 6,3%.
Preço: R$ 13,50.
Origem: Coopers Brewery, de Regency Park, na Austrália.
Foreign/Export Stout.
Garrafa: 375ml.
Teor: 6,3%.
Preço: R$ 13,50.
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Coopers Original Pale Ale
Origem: Coopers Brewery, de Regency Park, na Austrália.
Pale Ale
Garrafa: 375ml.
Teor: 4,5%.
Preço: R$ 13,50.
Coopers Original Pale Ale
Origem: Coopers Brewery, de Regency Park, na Austrália.
Pale Ale
Garrafa: 375ml.
Teor: 4,5%.
Preço: R$ 13,50.
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LAGER PACKAGED
EUROPEAN STYLE LAGER
BRONZE
LAGER PACKAGED
EUROPEAN STYLE LAGER
BRONZE
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Svyturys Uteno
Origem: Svyturio Alaus Darykla, de Klaipeda, na Lituânia.
Pilsen.
Lata: 500ml.
Teor: 5,0%.
Preço: R$ 13,50.
Svyturys Uteno
Origem: Svyturio Alaus Darykla, de Klaipeda, na Lituânia.
Pilsen.
Lata: 500ml.
Teor: 5,0%.
Preço: R$ 13,50.
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Svyturys Uteno Porteris
Origem: Svyturio Alaus Darykla, de Klaipeda, na Lituânia.
Porter Baltic.
Garrafa: 500ml.
Teor: 6,8%.
Preço: R$14,50.
Svyturys Uteno Porteris
Origem: Svyturio Alaus Darykla, de Klaipeda, na Lituânia.
Porter Baltic.
Garrafa: 500ml.
Teor: 6,8%.
Preço: R$14,50.
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WHEAT BEER PACKAGED
GERMAN STYLE HEFEWEIZEN
OURO
WHEAT BEER PACKAGED
GERMAN STYLE HEFEWEIZEN
OURO
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Paulaner Hefe-Weisbier
Origem: Paulaner Brauerei GmbH & Co. KG, de Munique, na Alemanha.
German Hefeweizen
Garrafa: 500ml.
Teor: 5,5%.
Preço: R$14,50.
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Paulaner Hefe-Weisbier
Origem: Paulaner Brauerei GmbH & Co. KG, de Munique, na Alemanha.
German Hefeweizen
Garrafa: 500ml.
Teor: 5,5%.
Preço: R$14,50.
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LAGER PACKAGED
EUROPEAN STYLE LAGER
BRONZE
LAGER PACKAGED
EUROPEAN STYLE LAGER
BRONZE
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Paulaner Munich Hell
Origem: Paulaner Brauerei GmbH & Co. KG, de Munique, na Alemanha.
Munich Helles Lager
Garrafa: 500ml.
Teor: 4,9%.
Preço: R$ 13,00.
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Paulaner Munich Hell
Origem: Paulaner Brauerei GmbH & Co. KG, de Munique, na Alemanha.
Munich Helles Lager
Garrafa: 500ml.
Teor: 4,9%.
Preço: R$ 13,00.
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WHEAT BEER PACKAGED
GERMAN STYLE DARK / DUNKEL
OURO
WHEAT BEER PACKAGED
GERMAN STYLE DARK / DUNKEL
OURO
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Weihenstephan Dunkel Hefeweiss
Origem: Bayerische Staatsbrauerei, de Freising, na Alemanha.
Hefeweissbier Dunkel
Garrafa: 500ml.
Teor: 5,3%.
Preço: R$14,50.
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WHEAT BEER PACKAGED
WHEAT OTHER
OURO
WHEAT BEER PACKAGED
WHEAT OTHER
OURO