sexta-feira, 16 de abril de 2010

World Beer Cup 2010

A Copa do Mundo da Cerveja de 2010 ao planeta apresentou uma miríade de rótulos. E o principal: consolidou alguns. Sim, transformou em referência toda “breja” que criou uma história dentro da competição. O que não é fácil. Tanto que, dessa vez, as brasileiras – que são respeitadas em qualquer idioma – viram de longe o pódio.
“Uma armação?” – alguém pode perguntar. Não! Apenas um anacronismo entre o aprimoramento e a competição. Posto que a vida ainda está à mercê do tempo.
“Tempo” que algumas cervejas conseguiram domar.
Como a alemã Weltenburger Barock Dunkel, da Klosterbraurei Weltenburger, de Kelheim. Que, na categoria European Style Dark/Münchner Dunkel, conquistou o ouro, em 2004, o bronze, em 2006, o segundo ouro, em 2008, e a prata, em 2010.
Ou a Zonker Stout, da Snake River Brewing, de Jackson, em Wyoming, nos Estados Unidos. Que, na categoria Foreing Style Stout, arrebatou o ouro, em 1998, o mesmo metal, em 2002, mais um, em 2006, o quarto ouro, em 2004, e a prata, em 2010.
Por fim, a melhor cerveja de todos os tempos: a Plank Heller Weizenbock, da Braurei Michael Plank, de Laaber, na Alemanha. Que, na categoria South German Weizenbock/Weissbock, adquiriu o ouro, em 2002, o bronze, em 2004, um novo ouro, em 2006, outro, em 2008, e a quarta medalha de ouro, em 2010.
Todavia, com todo esse espólio, basta renovar o estoque de Epocler, colocar os óculos wayfarer escuros, ir a um boteco bacana e pedir uma “breja” por meio do verso da canção de Spencer Davis e os irmãos Winwood que diz: “Gimme Some Lovin’”.




Empório Laura Aguiar - Rua Gabriel Piza, 559, Santana
São Paulo/SP
Próximo ao Metrô Santana

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